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terça-feira, 18 de setembro de 2012

Festa em Casa de Souza acaba em Delegacia

Acho que vocês já viram essas situações:
Situação 1 - O Bahia ganha o Figueirense de virada em Pituaçú (essa não conta);
Situação 2 - O centro-avante Souza dá uma festa em casa para comemorar;
Situação 3 - Festa em casa de jogador, tem que ter mulheres;
Situação 4 - Jogador de futebol, mulheres e bebidas, definitivamente não é a combinação perfeita para um final feliz.

Resultado: A festa acabou na delegacia de Lauro de Freitas, região metropolitana de Salvador, onde o jogador mora.

Bom, essa notícia já está nos jornais da internet e das TVs, mas por que é que eu, que não tenho nada com isso, estou falando disso aqui? 

Explico: Saía eu da delegacia, onde fui registrar uma ocorrência, quando me deparei com um festival de câmeras, holofotes e uma confusão danada. No meio dela, tentando se esconder atrás de meia folha de papel ofício, estava ela, a presumida vítima, que deixava o local após prestar depoimento ao delegado de plantão. Pude observar alguns hematomas e que a jovem manquitolava sobre o pé direito descalço (acho que perdeu a sandália na confusão da festa e ainda não achou).

Mas o fato é que, "meninos, eu vi"! Ao vivo e à cores a tal personagem, e nesse momento só me veio uma grande indagação:

- Souza, com o teu salário, tu bem que podia arranjar um confusãozinha melhor né meu chapa?
Ah! E tem mais: Ela não se conforma de você ter arrancado o megahair dela, e na delegacia a galera disse que se o Bahia perder o próximo jogo a culpa será sua.
Que bronca heim "mermão"!!!

quarta-feira, 16 de março de 2011

E no futebol...

Na justiça comum o ladrão é condenado e a vítima, apesar do prejuízo que sofreu tem, pelo menos, a sensação de justiça ao ver a condenação do réu.

Enquanto isso, no futebol, os valores são invertidos, corrompidos, ou sei lá que nome dar a essa vergonha.

O resultado do julgamento dos jogadores e comissão técnica do Vitória (BA) nesta noite, sobre as ocorrências do último BAVI, é prova cabal dessa vergonha. Nesse caso, os valores são invertidos: Quem registra a ocorrência é o "ladrão"!!!

Enquanto o "larápio" nem vai a julgamento, as vítimas são condenadas com sentenças altíssimas, muitas vezes, apenas por terem tido a coragem de mostrar a defraudação ocorrida e apontar o defraudador, como o caso do goleiro Viáfara condenado por fazer gestos com as mãos mostrando o que todo mundo viu o árbitro fazer.

Está na hora de mudar essa realidade. 

Não que eu seja a favor ou complacente com a violência, mas está mais do que na hora de árbitros incompetentes, corruptos, "ladrões", ou qualquer que seja o adjetivo ou substantivo que se queira aplicar, sejam também julgados e, da mesma forma que os demais, punidos, condenados e afastados do futebol, pagando assim pela sua irresponsabilidade e incompetência, que tanto prejuízo causa ao futebol, ao público e àqueles profissionais que dedicam integralmente seu tempo em treinamento e preparação para levar o espetáculo para o povo e, ao final, veem seus esforços descendo num esgoto imundo, empurrado pela "descarga" de um aloprado qualquer, que impunemente segue sua vida e seu "trabalho" como se nada tivesse acontecido.