Donald Trump será o novo presidente da maior economia do mundo. E o que muda na política externa, na economia e nas relações com o mundo? E no Brasil? Qual a nossa maior preocupação?
É natural que essa mudança de regime democrático para republicano, no maior capitalismo do mundo, afete quase toda economia global e certamente resultará em transformações nas relações internacionais com consequências inevitáveis e algumas ainda imprevisíveis. Isto é fato!
Agora, voltando ao nosso quintal, memes e previsões catastróficas à parte, fico curioso, e admito um tanto cético, quanto ao que muda em relação ao Brasil, porém ao mesmo tempo, tenho uma certeza observando as manifestações do povo tupiniquim, especialmente nas redes sociais: Estamos mais politizados. E só!!!
Ainda falta muito para alcançar o amadurecimento político e social, mas já fazemos escola. Os tupiniquins criticam veementemente o povo americano pela eleição do Mister Trump. Ou seja temos a solução para a eleição americana, enquanto aqui, continua-se votando em Renam, Collor, Aécio, Lindberg (rei de processos no STF) e tantas outras raposas na esfera Federal, Estadual e Municipal. Seria incoerência ou apenas pretensão de se mostrar ao mundo como um povo altamente politizado e sábio?!
Ah! e ainda tem mais pra completar o rol do que me parece incoerente: De acordo com o resultado de pesquisa recente (não sei se encomendada ou se legítima), esse povo que tudo sabe e resolve no terreno alheio, elegeria o réu Lula nas próximas eleições para presidente. Esse país está mais para as Ilhas das Caraíbas, onde piratas e corsários escondiam seus tesouros e transitavam livremente, do que um país que quer parecer sério e consciente politicamente.
Ainda sobre Trump, é prudente aguardar os próximos capítulos, afinal, na política como no futebol, treino é treino, jogo é jogo. Ou seja, o discurso do antes da eleição pode não ser traduzido nas ações do pós eleição. No nosso caso, uma catástrofe completa e reiterada, vide efeito Lula e posteriormente, Dilma, onde o discurso da moralidade de um e o da fartura econômica do outro se mostraram posteriormente apenas palavras ao vento para enganar trouxas.
Considerando que a democracia norte americana está anos luz à frente da incipiente democracia dos povos do sul, seria muita pretensão comparar os desdobramentos de lá com os de cá, por exemplo. Pelo menos lá, não existe a doença do populismo oportunista.
É esperar pra ver, e pedir a Deus que ilumine as "mentes brilhantes" que governam o planeta.
Os terráqueos agradecem!!!
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