Lamentável e infeliz o comentário do jornalista Elio Gaspari na sua coluna do jornal O Globo deste domingo, 28/03/2010, sob o título "Dominados", a respeito dos patrocínios do Flamengo, em virtude dos últimos acontecimentos envolvendo os jogadores Adriano e Vagner Love.
E o que disse o Sr. Gaspari? Para quem não leu, transcrevo aqui. Falando sobre os patrocinadores do Flamengo ele concluiu seu comentário com o seguinte texto: "Aqui vai uma idéia para um anúncio das três empresas: Uma quadrilha, vestindo camisas da Olympikus, assalta uma agência do BMG para comprar Batavinhos." (o grifo é meu).
Ora, não só como torcedor do Flamengo, mas como também cidadão brasileiro cansado de tanta falta de ética, humor de mau gosto e impunidade neste país, repudio veementemente mais essa atitude preconceituosa, anti-ética e desrespeitosa para com uma entidade do tamanho e da importância do Clube de Regatas do Flamengo dentro do contexto esportivo e social do Brasil. Se queria fazer graça, o Sr. Elio fez, mas de péssimo gosto.
Primeiro, chamar uma equipe inteira de "quadrilha" por causa de acontecimentos isolados em que seus protagonistas sequer estão sendo acusados (foram convidados a depor na condição de testemunhas) é, no mínimo, uma grande insensatez, total ignorância e absurda falta de sensibilidade e incapacidade ética. Para quem não se lembra ou não tem conhecimento, vale lembrar que o Jornal "Folha da Manhã" de São Paulo foi condenado a pagar uma indenização de R$ 18 mil por causa do Sr. Gaspari, que em 2008 escreveu "notícia falsa", de acordo com a ação movida pela Sra. Dulce Maia, uma militante da época da ditadura, na 21ª Vara Cível Central da Capital de São Paulo.
Em segundo lugar nenhuma entidade pode ser responsabilizada por atitudes isoladas de quaisquer de seus membros, acontecidas fora do ambiente de trabalho, na privacidade de suas vidas particulares.
Não defendo aqui possíveis irregularidades ocorridas por quem quer que seja, nem mesmo por meus filhos eu faria isso, mas não posso deixar passar em branco minha indignação com relação a esse senhor que, sendo um jornalista importante e conceituado, portanto com uma capacidade formadora de opinião bastante respeitável, que tem em suas mãos o poder de uma coluna jornalística num veículo de comunicação da importância do jornal O Globo, do qual sou assinante, para denegrir a imagem e tentar defenestrar uma instituição séria e respeitável como é o Clube de Regatas do Flamengo.
Espero que a presidente Patrícia Amorim juntamente com toda a diretoria do Flamengo, tomem todas as providências jurídicas cabíveis pois, como o Sr. Gaspari não fez exceções, todos fazem parte da "quadrilha".
O Flamengo é muito maior que isso.
E o que disse o Sr. Gaspari? Para quem não leu, transcrevo aqui. Falando sobre os patrocinadores do Flamengo ele concluiu seu comentário com o seguinte texto: "Aqui vai uma idéia para um anúncio das três empresas: Uma quadrilha, vestindo camisas da Olympikus, assalta uma agência do BMG para comprar Batavinhos." (o grifo é meu).
Ora, não só como torcedor do Flamengo, mas como também cidadão brasileiro cansado de tanta falta de ética, humor de mau gosto e impunidade neste país, repudio veementemente mais essa atitude preconceituosa, anti-ética e desrespeitosa para com uma entidade do tamanho e da importância do Clube de Regatas do Flamengo dentro do contexto esportivo e social do Brasil. Se queria fazer graça, o Sr. Elio fez, mas de péssimo gosto.
Primeiro, chamar uma equipe inteira de "quadrilha" por causa de acontecimentos isolados em que seus protagonistas sequer estão sendo acusados (foram convidados a depor na condição de testemunhas) é, no mínimo, uma grande insensatez, total ignorância e absurda falta de sensibilidade e incapacidade ética. Para quem não se lembra ou não tem conhecimento, vale lembrar que o Jornal "Folha da Manhã" de São Paulo foi condenado a pagar uma indenização de R$ 18 mil por causa do Sr. Gaspari, que em 2008 escreveu "notícia falsa", de acordo com a ação movida pela Sra. Dulce Maia, uma militante da época da ditadura, na 21ª Vara Cível Central da Capital de São Paulo.
Em segundo lugar nenhuma entidade pode ser responsabilizada por atitudes isoladas de quaisquer de seus membros, acontecidas fora do ambiente de trabalho, na privacidade de suas vidas particulares.
Não defendo aqui possíveis irregularidades ocorridas por quem quer que seja, nem mesmo por meus filhos eu faria isso, mas não posso deixar passar em branco minha indignação com relação a esse senhor que, sendo um jornalista importante e conceituado, portanto com uma capacidade formadora de opinião bastante respeitável, que tem em suas mãos o poder de uma coluna jornalística num veículo de comunicação da importância do jornal O Globo, do qual sou assinante, para denegrir a imagem e tentar defenestrar uma instituição séria e respeitável como é o Clube de Regatas do Flamengo.
Espero que a presidente Patrícia Amorim juntamente com toda a diretoria do Flamengo, tomem todas as providências jurídicas cabíveis pois, como o Sr. Gaspari não fez exceções, todos fazem parte da "quadrilha".
O Flamengo é muito maior que isso.
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