A despeito da discussão entre governo do estado e prefeitura sobre o modus operandi do lendário e folclórico metrô de Salvador, fiquei surpreso com a declaração do governador da Bahia, Jaques Wagner, ao dizer que "O metrô é para o povo, quem está subsidiando sou 'eu', (o grifo é meu) o governo do Estado, pagando R$ 150 milhões."
Uma perguntinha à Sua Excelência: Esse dindin vai sair do seu bolso mesmo? Considerando o óbvio, ou seja que não vai sair do seu bolso, isso não seria uso indevido do dinheiro público para, quem sabe, angariar dividendos eleitoreiros com o recurso alheio? Considerando que teremos eleições no próximo ano...
Pelo que consta, esse dinheiro vem da arrecadação dos impostos pagos pelo povo e que deveria retornar em forma de serviços públicos de qualidade, principalmente nas áreas de educação, segurança, saúde e infra-estrutura. Subsidiar passagens para apenas uma parte da população, me cheira mais a uma daquelas esmolas assistencialistas e demagógicas adotadas pelas políticas populistas.
Nós, que provavelmente jamais utilizaremos esse metrô fantasma, continuaremos mercê da violência, da falta de educação adequada, das abordagens mendicantes das ruas e da quase total ausência de um atendimento de saúde adequado para a maioria da população, que precisa muito mais disso do que de apenas seis quilômetros de metrô.
Alguém perguntou aos baianos se eles aceitam pagar a conta dessa politicagem estatal?
Uma perguntinha à Sua Excelência: Esse dindin vai sair do seu bolso mesmo? Considerando o óbvio, ou seja que não vai sair do seu bolso, isso não seria uso indevido do dinheiro público para, quem sabe, angariar dividendos eleitoreiros com o recurso alheio? Considerando que teremos eleições no próximo ano...
Pelo que consta, esse dinheiro vem da arrecadação dos impostos pagos pelo povo e que deveria retornar em forma de serviços públicos de qualidade, principalmente nas áreas de educação, segurança, saúde e infra-estrutura. Subsidiar passagens para apenas uma parte da população, me cheira mais a uma daquelas esmolas assistencialistas e demagógicas adotadas pelas políticas populistas.
Nós, que provavelmente jamais utilizaremos esse metrô fantasma, continuaremos mercê da violência, da falta de educação adequada, das abordagens mendicantes das ruas e da quase total ausência de um atendimento de saúde adequado para a maioria da população, que precisa muito mais disso do que de apenas seis quilômetros de metrô.
Alguém perguntou aos baianos se eles aceitam pagar a conta dessa politicagem estatal?
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